O estoque de imóveis residenciais não preocupa e tem diminuído, afirma o Secovi-SP, que representa as construtoras.

Embora o número de unidades novas –com até três anos de existência– estocadas na capital em junho seja 22% superior ao do mesmo período de 2011, é 13% menor que em janeiro passado.

“O estoque é algo normal e faz parte de qualquer mercado maduro. Sempre vai existir e o consumidor pode, em alguns momentos, tirar proveito disso para negociar preços”, diz Claudio Bernardes, presidente do Secovi-SP.

José Luis Ribas, diretor-geral do Homes4less, diz que as construtoras têm estado mais receptivas a repassar as unidades remanescentes aos sites de venda. “Depois que entram no portfólio virtual, os imóveis são comercializados em 60 dias, em média.”

Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Proteste, associação de defesa do consumidor, no entanto, recomenda cautela antes da compra, com a conferência da documentação do imóvel e visitas ao local. “Caso contrário, o consumidor pode acabar com um mico na mão.

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