Já conhece as cidades do Brasil para investir em imóveis? Estudo analisou a demanda por imóveis de 94% das cidades brasileiras e te contamos detalhes. Confira! Esse conteúdo é publicado sob a licença Attribution-Noncommercial-No Derivative Works 3.0 Unported.

São Paulo – Como rentabilidade passada não é garantia de retorno futuro, este ranking das 100 melhores cidades do Brasil para investir em imóveis mostra os lugares que devem despontar no cenário imobiliário brasileiro nos próximos meses e anos, sem se reduzir a observar as regiões que já chegaram ao auge, mas que amanhã talvez não sejam mais a bola da vez.

O estudo, desenvolvido pela consultoria Prospecta Inteligência Imobiliária e divulgado com exclusividade para EXAME.com, traz um novo conceito de análise do mercado de imóveis ao se debruçar sobre a demanda de cada região estudada, em vez de se concentrar na oferta.

“O mercado sempre observa o preço do metro quadrado, que reflete os valores de imóveis já vendidos. Mas, o que garante que uma cidade valorizada terá demanda para absorver novos produtos? A oferta já aconteceu. Para ver o que está por vir é preciso analisar a demanda, que define o que será comprado, quando e como”, afirma Cristiano Rabelo, diretor de Novos Negócios da Prospecta.

O indicador P2i-Lead também se diferencia pelo tamanho de sua amostra sobre as cidades do Brasil para investir em imóveis: foram analisadas todas os locais do país com menos de um milhão de habitantes, ou 94% dos municípios brasileiros.

Em comum, as 100 cidades com maior nota no P2i-Lead possuem características como renda per capita elevada, população com alto nível de instrução e de vínculo empregatício, um número considerável de empresas atuantes, déficit imobiliário elevado, entre outros. “O objetivo é mostrar se quem está na ponta da cadeia tem condições de adquirir produtos imobiliários”, diz Rabelo.

Veja aqui , a lista das 100 melhores cidades do Brasil para investir em imóveis. Abaixo de cada imagem foi destacado o potencial para investimentos de alto, médio e baixo padrão; a pontuação no indicador; e o déficit da região (percentual de domicílios alugados ou cedidos).

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Post originalmente publicado em Exame

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