Com o desenvolvimento de sistemas de gerenciamento, as construtoras aumentam a produtividade e provocam a competitividade no setor da construção civil. Saiba mais! Esse conteúdo é publicado sob a licença Attribution-Noncommercial-No Derivative Works 3.0 Unported.

Não é de hoje que smartphones, notebooks, tablets, computadores e aparelhos de TV, cada vez mais modernos, se tornando dispositivos fundamentais na rotina pessoal e profissional. De acordo com uma pesquisa realizada pela Accenture, multinacional responsável por consultoria de gestão, o Brasil aparece como o segundo maior consumidor de equipamentos eletrônicos do planeta, atrás apenas da China. Esse número representa o país em diversos setores, como a construção civil.

Profissionais como arquitetos e engenheiros têm se beneficiado com gadgets capazes de gerenciar e compensar a falta de mão de obra no setor. “As pessoas, de uma maneira geral, têm usado, cada vez mais, aparelhos pessoais para fins profissionais. Com isso, elas podem aumentar a produtividade e otimizar o tempo. Também é possível utilizá-los como ferramentas de colaboração e gestão corporativa”, explica o diretor da Mega Construção, Giovanni Sugamosto.

De acordo com Sugamosto, com o recuo da economia brasileira, encontrar soluções logísticas ou tecnológicas tem sido primordial para quem deseja se manter competitivo e atuante no mercado. “A redução de custos operacionais, assim como a implementação de controles mais precisos ajuda a acelerar todo o processo que cerca o setor da construção”, explica.

Um levantamento feito pelo Sindicato das Indústrias da Construção Civil (Sinduscon), em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), comprova isso. Na pesquisa, a constatação é que 60% dos empresários do setor da construção civil têm planos de investimento em tecnologia. “As soluções desenvolvidas permitem a administração de informações relacionadas ao controle de produção, qualidade e inspeção, além de segurança e controle de materiais. Todos estes dados são recolhidos em tempo real e são integrados aos sistemas das construtoras e empreiteiras. Ao optar por um sistema de gestão completo, incluindo mobilidade e suporte para o dia a dia das corporações, o gestor pode concentrar sua atuação no desenvolvimento de ações estratégicas”, finaliza o diretor.

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Post originalmente publicado em Lugar Certo

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