RIO – As despesas com mão de obra na construção subiram menos, o que levou à desaceleração do Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-M) na segunda prévia de julho, para uma taxa de 0,91%, após ter registrado alta de 1,58% na segunda prévia de junho. A informação foi divulgada há pouco pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

O índice relativo ao custo da mão de obra subiu 1,26% no segundo decêndio deste mês, contra um aumento de 2,81% na mesma leitura do mês passado. Já o índice relativo a materiais, equipamentos e serviços teve variação de 0,54%, após registrar aumento de 0,31%.

Ficaram mais caros na segunda prévia de julho ajudante especializado (1,24%), vergalhões e arames de aço ao carbono (3,77%), servente (1,36%), engenheiro (1,49%) e carpinteiro de esquadria e telhado (1,17%).

Por outro lado, ficaram mais baratos condutores elétricos (-0,62%), produtos de fibrocimento (-0,84%), cimento portland comum (-0,13%), argamassa (-0,09%) e tubos e conexões de ferro e aço (-0,08%).

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O conteúdo original desse post foi publicado no site Economia Estadão.

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